sábado, 6 de fevereiro de 2010

Era uma casa... não tão engraçada

De início, era amarela a casa de Nino.
Nino não gostava. No fim da tarde o amarelo parecia engolir todos seus sentimentos alegres.
O branco cobriu de paz as paredes. Há uma nova aura no lugar.
Há uma parede laranja e outra verde. Essas são para renovar a alegria; a primeira na sala e a segunda no quarto.
Ainda faltam os quadros nas paredes.

Os porta-retratos serão o espelho da saudade que no peito reside.
Serão várias as fotos de Celeste.
Por maior que seja a quantidade de adereços que remetem à Celeste, nada subsituirá sua presença.
E no fim da tarde... Saudades da vida no Castelo.

Nino

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