terça-feira, 6 de abril de 2010

Post sem título

Hoje não tenho inspiração para escrever.
Ainda estou no nirvana dos últimos dias que passei junto a Celeste.

Ainda não vou reclamar da infelicidade que a distância nos causa.

Do contrário, vou regozijar na sensação de segurança que Celeste me dá apenas a se aproximar.
Vou lembrar dos arrepios que seus lábios atiçam ao massagear os meus.
Comentarei das risadas tolas em atitudes juvenis típicas dos apaixonados.
Tolas também pequenas discussões; que, com calma, revelam-se infantis.
E não são as crianças os seres mais felizes deste planeta?

Se hoje suspiro é porque a pouco bebi o elixir.
E Celeste prometeu-me mandar doses homeopáticas todos os dias.
Adereços para esta pacata vida - que se torna eterna em cada movimento de Celeste.

Nino

Nenhum comentário:

Postar um comentário